Em referência ao feriado nacional, presidente do TSE ressalta dívida histórica com a população negra
Dia da Consciência Negra, ministra Cármen Lúcia destacou a importância da diversidade da sociedade para a democracia.

Na abertura da sessão de julgamentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da última terça-feira (18), a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, falou sobre o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado nesta quinta-feira, 20 de novembro. Segundo ela, a sociedade brasileira tem uma dívida histórica com as pessoas negras, que hoje representam mais da metade da população do país.
Para a ministra, o racismo estrutural é uma das chagas graves que o Brasil precisa solucionar, e datas como o Dia da Consciência Negra, feriado nacional desde 2024, servem à reflexão. “Que tenhamos sensibilidade para a construção de uma nova consciência que precisamos ter para uma sociedade mais inclusiva. É uma consciência de que nossa alma tenha todas as cores, formas, gêneros, para que realmente a gente possa construir uma sociedade livre, justa e solidária, como previsto no inciso I do artigo 3º da Constituição da República”, afirmou.
Ao destacar que a Justiça Eleitoral tem grande preocupação com a temática, desenvolvendo ações para que seja alcançada a igualdade de todas as pessoas, a ministra exibiu um vídeo, produzido pela Secretaria de Comunicação e Multimídia do TSE (Secom), que mostra a importância da diversidade para a democracia. “Somos iguais na nossa dignidade. Cada ser humano é único na sua identidade”, ressaltou.
Confira a íntegra do vídeo:
#ParaTodosVerem
Mulher de cabelos grisalhos, vestindo toga preta, está sentada em uma cadeira vermelha durante uma sessão oficial. Ela fala ao microfone posicionada atrás de uma grande bancada de madeira com o brasão da Justiça. O ambiente é formal, com painéis de madeira ao fundo.
Assessoria de Comunicação do TRE-RO
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